Marley & Eu
John e Jenny eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, “um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro”, que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse. De nada lhe valeram os tranqüilizantes receitados pelo veterinário, nem a “escola de boas maneiras”, de onde, aliás, foi expulso. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional.
Não tenho dúvidas que esse foi um dos livros que mais me emocionou - depois de "A última Música". Nunca quis nem ler o livro nem ver o filme, por que nunca gostei de histórias que tem finais tristes para os animais. Mas parecia que o livro me perseguia. Era como se o "Marley" não fosse me deixar em paz se eu não lesse ele. Então tomei coragem, e li. E digo que não me arrependi. Chorei? E muito! Essa história - diferente das demais histórias de animais - não tem um roteiro todo dramático. Ele faz com que a história seja divertida, faz com que você dê boas gargalhadas, e pra quem não tem um cachorro, acaba tendo vontade de ter um. No final do livro, o autor John Grogan, que era dono do Marley, fez umas citações, que quero por aqui nessa resenha:
"Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro - mesmo um bom cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. (...) Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento. Marley mastigava almofadas, destruia telas, babva e revirava latas de lixo. (...) O que eu realmente queria contar era como este animal tocara nossas almas e nos ensinara algumas das lições mais importantes de nossas vidas. "Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso. Marley me ensinou a viver casa dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar casa momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidades. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional. (...)"
"Um cão não prescisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele."
Gente espero que vocês tenham gostado da minha resenha. Por favorzinho :D:D:D faça uma blogueira feliz COMENTEM!!! HEHE Bom finalzinho de segunda!
John e Jenny eram jovens, apaixonados e estavam começando a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, “um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro”, que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava nas visitas, comia roupa do varal alheio e abocanhava tudo a que pudesse. De nada lhe valeram os tranqüilizantes receitados pelo veterinário, nem a “escola de boas maneiras”, de onde, aliás, foi expulso. Mas, acima de tudo, Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional.
Não tenho dúvidas que esse foi um dos livros que mais me emocionou - depois de "A última Música". Nunca quis nem ler o livro nem ver o filme, por que nunca gostei de histórias que tem finais tristes para os animais. Mas parecia que o livro me perseguia. Era como se o "Marley" não fosse me deixar em paz se eu não lesse ele. Então tomei coragem, e li. E digo que não me arrependi. Chorei? E muito! Essa história - diferente das demais histórias de animais - não tem um roteiro todo dramático. Ele faz com que a história seja divertida, faz com que você dê boas gargalhadas, e pra quem não tem um cachorro, acaba tendo vontade de ter um. No final do livro, o autor John Grogan, que era dono do Marley, fez umas citações, que quero por aqui nessa resenha:
"Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro - mesmo um bom cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. (...) Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento. Marley mastigava almofadas, destruia telas, babva e revirava latas de lixo. (...) O que eu realmente queria contar era como este animal tocara nossas almas e nos ensinara algumas das lições mais importantes de nossas vidas. "Uma pessoa pode aprender muito com um cão, mesmo com um cão maluco como o nosso. Marley me ensinou a viver casa dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar casa momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidades. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional. (...)"
"Um cão não prescisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele."
Gente espero que vocês tenham gostado da minha resenha. Por favorzinho :D:D:D faça uma blogueira feliz COMENTEM!!! HEHE Bom finalzinho de segunda!
Eu PRECISO ler esse livro!
ResponderExcluirComprei o livro em novembro do ano passado e ainda nao tive tempo de ler, mas cada vez que leio uma resenha dele tenho vontade de parar os que estou lendo e começar ele logo! ushashaus
Tomara que em breve eu consiga ler!!
Beijos
Rapha - Doce Encanto
Eu sou tão manteiga derretida que quase chorei lendo este trecho que você pôs do livro.
ResponderExcluirAssisti ao filme e chorei, como chorei...
Acho admirável, linda a pureza de um cão. E não tem jeito, eles são realmente os nossos melhores amigos. Não nos julgam, nos aceitam.
"Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele."
Parabéns pela resenha.
Beijos,
Ana - Na Parede do Quarto
Meus olhos se encheram de lagrimas ao ler essa resenha. ME deu vontade de correr até uma livraria 24hrs rsrsrs
ResponderExcluirResenha realmente tocante, assim que possivel vou ler o livro.
Abs
Já perdi as contas de quantas vezes eu reli esse livro e me emocionei. Choro sempre!
ResponderExcluirEm parte pq eu amo cachorros! Em parte, pq Marleu é tão cativante, q é impossível até para um coração de pedra não amá-lo.
Está sem dúvidas entre os meus favoritos.
BjoO
Pri
Entre Fatos e Livros
Serio ler essa resenha me fez ter mais vontade aiinda de ler o livro
ResponderExcluirAdoreii
Também nunca quis ver o filme ou ler o livro, mas não pelo mesmo motivo... sou uma pessoa meio elitista em relação às minhas leituras e não tenho o hábito de ler best sellers, pelo menos não de imediato, pois considero a opinião da maioria uma opinião burra, no mais das vezes. Mas eis que um dia eu estava na casa do meu namorado, sem computador, já tendo terminado o livro que eu tinha na bolsa, e ele foi tomar banho e eu fiquei sem nada pra fazer... fui escolher um dos livros dele e acabei pegando esse, e me surpreendi por seu ritmo leve e divertido. Chorei muito também, em grande parte de saudade dos meus muitos cachorros que já se foram. Indico a leitura atualmente, pra quem quer ler um livro descompromissadamente ;)
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