ão aparece, os celulares estão sem sinal, e de repente Tricia e Ethan se veem isolados da civilização. Ali, presos na casa, temores e segredos que nenhum dos dois teve coragem de compartilhar com o outro ameaçam vir à tona. Eles só não imaginavam que a casa também guardaria os próprios mistérios. Entrelaçando passado e presente em uma história repleta de mistérios, Nunca minta é um novo thriller envolvente de Freida McFadden capaz de surpreender os leitores a cada nova revelação.
terça-feira, 25 de março de 2025
#125 Resenha - Nunca minta (Freida McFadden)
ão aparece, os celulares estão sem sinal, e de repente Tricia e Ethan se veem isolados da civilização. Ali, presos na casa, temores e segredos que nenhum dos dois teve coragem de compartilhar com o outro ameaçam vir à tona. Eles só não imaginavam que a casa também guardaria os próprios mistérios. Entrelaçando passado e presente em uma história repleta de mistérios, Nunca minta é um novo thriller envolvente de Freida McFadden capaz de surpreender os leitores a cada nova revelação.
quinta-feira, 20 de março de 2025
#124 Resenha - O detento (Freida McFadden)
segunda-feira, 17 de março de 2025
#123 Resenha - Um verão revelador (Jennifer Weiner)

sábado, 15 de fevereiro de 2025
#122 Resenha - A Contadora (Freida McFadden)
Dawn Schiff é uma pessoa estranha. Ou ao menos é o que pensam todos os funcionários da Vixed, a empresa onde Dawn trabalha como contadora. Ela não consegue entender ironia, parece nunca saber a coisa certa a dizer, não tem nenhum amigo e seu dia é perfeitamente cronometrado. Por isso, quando Dawn não aparece no escritório certa manhã, sua colega de trabalho Natalie Farrell, uma mulher linda e carismática, fica surpresa. E essa surpresa se transforma em horror depois que ela atende uma ligação anônima e perturbadora na mesa de Dawn. Isso muda tudo. Ao que parece, Dawn não era só uma pessoa esquisita e sem traquejo social: ela foi alvo de algo terrível causado por alguém próximo. E agora Natalie está irremediavelmente ligada à contadora. E uma coisa é certa: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para matá-la.
A Freida já entrou pro meu top autores favoritos faz tempo, mas agora ela pegou o primeiro lugar do pódio. Que livro sensacional!
✍🏻 Sobre a escrita. Objetiva, animada com vários detalhes porém sem exagero. Tudo ali é nada medida e com objetivo. Sem "enchição de linguiça", nem dar voltas e voltas atras do rabo. Quando leio os livros dela, sinto que estou lendo um diário ou tendo uma conversa com uma amiga. Por que a escrita é leve mas não é rasa.
👫 Sobre os personagens. Gente.. Os personagens desse livro são irritantemente cativantes. Sabe aquela pessoa que irrita e te leva no limite mas que mesmo assim você gosta dela? Exatamente isso que senti. Tinha horas que eu ficava com pena, outras vezes ficava com raiva e as vezes eu só tinha vontade de abraçar. Sentia isso tudo pela mesma pessoa. Esse elenco me pegou. rsrs
📖 Sobre o livro num todo. Tapada seria a palavra ideal para me descrever no final da leitura de "A Contadora". Por que mesmo que tu tenha seus palpites do que aconteceu, tua opinião sempre muda. O tempo todo, até a última página nada é o que parece. Então tu termina o livro pensando: " Ual! Como eu sou trouxa". E eu acho que essa é melhor das sensações quando se termina de ler alguma coisa. Por que se você sente que a autora te enganou direitinho, é por que o livro foi bom!
⭐⭐⭐⭐⭐ Nota final: 5/5
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025
#121 Resenha - Que falta você me faz (Harlan Coben)
Percebendo que uma segunda chance com Jeff é um sonho cada vez mais distante, Kat concentra-se numa investigação que põe à prova seus sentimentos por todos que ama.
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
#120 Resenha - A rainha negra (Jumata Emill)
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024
#119 Resenha - A Biblioteca de Paris (Janet Skeslien Charles)
Nesse livro acompanhamos a história de Odile, uma jovem que após sua graduação, sonha em trabalhar numa biblioteca. Ela é uma típica moça dos anos 30/40: sonhadora, romântica e com vários dilemas familiares.
O livro começa contando a história um pouco antes da segunda guerra mundial, quando os cidadãos de París achavam que o caos politico não chegaria até eles. Gostei que a autora abordou dessa forma, pois foi uma boa introdução pra história de Odile.
Sobre a escrita: eu gostei e não gostei. A escrita da autora tem uma pegada mais clássica, tinha momentos que parecia que eu estava lendo Jane Austen. Outro ponto foi com a quantidade imensa de personagens secundários. Eu sei que o ambiente exigia mais informação, mas achei que tinha horas que não precisava isso tudo. São pequenos detalhes que fazem a leitura ficar um pouco cansativa.
Sobre os personagens: as principais são Odile e Lily. Confesso que me identifiquei mais com a Odile principalmente em sua juventude. Gostei que ela se tornou muitas coisas para a Lily: mãe, professora, amiga e confidente. Isso me mostrou quantas coisas temos para aprender com as pessoas mais velhas, e uma amizade entre uma pré-adolescente e alguém da terceira idade é totalmente possível.
Sobre o livro num geral: eu gostei sim, me identifiquei muito em alguns momentos, fiz muita marcação e ele terminou de um jeito aceitável. Mas eu não consegui me conectar nele. Eram capítulos curtos, a capa é linda, o início parecia ser muito promissor, mas ele foi se enrolando muito. E o plot - apesar de não ser algo que eu esperava - não foi lá aquelas coisas.
!!!!!!!!!! CONTEM SPOLIER A PARTIR DAQUI!!!!!!!!!!!
Eu precisava comentar sobre a Odile. Eu fiquei com o coração partido por ela. Apesar de ela ter abandonado tudo por culpa do seu próprio ódio e não ter controlado a língua, ela teve que tomar uma decisão muito difícil. Ela tinha um homem que ela amava muito, mas que ele tinha o mal dentro dele. Ela poderia encarar o seu erro e ficar mas ter que conviver com uma pessoa que tinha um lado perverso, ou largar tudo e todos pra não ter que encarar a verdade. Sinceramente eu não sei o que eu teria feito no lugar dela. Aprender a ficar calada em momento de raiva seria uma ótima forma de começar, mas é fácil falar quando não é na nossa pele.
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